Durante a noite desta segunda-feira chegou a informação que o ex-assistente técnico foi realmente demitido. Segundo o presidente Berillo Junior, houve uma conversa com Eduardo Morais (vice-administrativo) onde foi tomada a decisão. Após o comunicado, Leivinha conversou com a imprensa. "Fico triste, porque tenho muitos serviços prestados no Náutico, mas pretendo voltar um dia a trabalhar no clube, mas como treinador. A partir de agora vou dar prosseguimento na minha carreira e deixarei de ser assistente", afirmou.Muito se comentou durante toda a segunda-feira, qual teria sido o real motivo da saída. A primeira versão divulgada foi a falha de comunicação dentro da diretoria, quando Leivinha foi fazer o trabalho de espião na partida da Cabense contra o Central. Porém, nesta manhã de terça-feira também está sendo divulgado nos jornais locais que a cobrança no valor de bichos recebidos ainda na época de Macuglia, quando ele era o primeiro auxiliar caiu em 50% e isso teria sido motivo de divergência não só de Leivinha como também de outros funcionários do futebol profissional alvirrubro.
O presidente declarou ainda que não pretende convidar novos colaboradores para assumir a vaga deixada pelos quatro dirigentes que renunciaram ao cargo. Assim o clube seguirá apenas com o superintendente remunerado Gustavo Mendes e o remanescente do grupo antigo, Armando Ribeiro. "Não me arrependo de tê-los chamado, mas eu acho que acabou sendo um erro estratégico colocar um número grande de diretores no departamento de futebol. Acho que temos de trabalhar em um número menor. Não pretendo chamar ninguém no momento", declarou o presidente, à Rádio JC/CBN.
FONTE:timbunet
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